quarta-feira, 29 de abril de 2009

Provérbio Oriental

Se tem remédio, porque te queixas?
Se não tem remédio, porque te queixas?

domingo, 19 de abril de 2009

AMÉN...



Na verdade o preservativo não vem resolver o problema na sua totalidade, mas tal como o habito, não faz o monge, mas ajuda a fazê-lo.
Estamos no Século XXI mas a Igreija Católica continua a marcar passo como se ainda estivesse no século XV. Tapar o Sol com a peneira já não resolve nada. A ciência e a cultura têm avançado graças a Deus ou aos homens, como queiram.
São atitudes destas que vão fazer com que um dia, ao olharem para trás não vão ver ninguém que os siga.
Os jornalistas querem que a Igreja acompanhe os tempos e este Papa em vez de caminhar em frente, anda às arrecuas. A Igreja Católica tem deveres acrescidos para a Humanidade e parece não querer entender tal facto.
É obrigação dela acompanhar o homem no seu progresso e bem estar. Ganhar o Céu pelo sacrificio e dor, são histórias de outros tempos. Se Deus existe e nós estamos cá para o adorar não será para sofrer, mas sim para sermos felizes, caso contrário não tem interesse para nenhuma das partes.Na verdade o preservativo não vem resolver o problema na sua totalidade, mas é como o habito não faz o monge mas ajuda a fazê-lo. Estamos no século XXI mas a Igreja Catolica continua a marcar passo como se ainda estivesse no Século XV. Tapar o Sol com uma peneira já não resolve nada. A ciência e a cultura têm avançado Graças a Deus ou aos homens como queiram. São atitudes destas que vão fazer com que um dia ao olharem para trás não vão ver ninguém que os siga. Os jornalistas querem que a Igreja acompanhe os tempos e este Papa em vez de caminhar em frente,anda às arrecuas. A Igreja Católica tem deveres acrescidos para a Humanidade e parece não querer entender tal facto. É obrigação dela acompanhar o homem no seu progresso e bem estar. Ganhar o Céu pelo sacrifício, pobreza e dor, são historias de outros tempos. Se Deus existe e nós estamos cá para o adorar não será para sofrer,mas sim para sermos felizes, caso contrário não tem interesse para nenhuma das partes.Na verdade o preservativo não vem resolver o problema na sua totalidade, mas é como o habito não faz o monge mas ajuda a fazê-lo. Estamos no século XXI mas a Igreja Catolica continua a marcar passo como se ainda estivesse no Século XV. Tapar o Sol com uma peneira já não resolve nada. A ciência e a cultura têm avançado Graças a Deus ou aos homens como queiram. São atitudes destas que vão fazer com que um dia ao olharem para trás não vão ver ninguém que os siga. Os jornalistas querem que a Igreja acompanhe os tempos e este Papa em vez de caminhar em frente,anda às arrecuas. A Igreja Católica tem deveres acrescidos para a Humanidade e parece não querer entender tal facto. É obrigação dela acompanhar o homem no seu progresso e bem estar. Ganhar o Céu pelo sacrifício, pobreza e dor, são historias de outros tempos. Se Deus existe e nós estamos cá para o adorar não será para sofrer,mas sim para sermos felizes, caso contrário não tem interesse para nenhuma das partes.Na verdade o preservativo não vem resolver o problema na sua totalidade, mas é como o habito não faz o monge mas ajuda a fazê-lo. Estamos no século XXI mas a Igreja Catolica continua a marcar passo como se ainda estivesse no Século XV. Tapar o Sol com uma peneira já não resolve nada. A ciência e a cultura têm avançado Graças a Deus ou aos homens como queiram. São atitudes destas que vão fazer com que um dia ao olharem para trás não vão ver ninguém que os siga. Os jornalistas querem que a Igreja acompanhe os tempos e este Papa em vez de caminhar em frente,anda às arrecuas. A Igreja Católica tem deveres acrescidos para a Humanidade e parece não querer entender tal facto. É obrigação dela acompanhar o homem no seu progresso e bem estar. Ganhar o Céu pelo sacrifício, pobreza e dor, são historias de outros tempos. Se Deus existe e nós estamos cá para o adorar não será para sofrer,mas sim para sermos felizes, caso contrário não tem interesse para nenhuma das partes.Na verdade o preservativo não vem resolver o problema na sua totalidade, mas é como o habito não faz o monge mas ajuda a fazê-lo. Estamos no século XXI mas a Igreja Catolica continua a marcar passo como se ainda estivesse no Século XV. Tapar o Sol com uma peneira já não resolve nada. A ciência e a cultura têm avançado Graças a Deus ou aos homens como queiram. São atitudes destas que vão fazer com que um dia ao olharem para trás não vão ver ninguém que os siga. Os jornalistas querem que a Igreja acompanhe os tempos e este Papa em vez de caminhar em frente,anda às arrecuas. A Igreja Católica tem deveres acrescidos para a Humanidade e parece não querer entender tal facto. É obrigação dela acompanhar o homem no seu progresso e bem estar. Ganhar o Céu pelo sacrifício, pobreza e dor, são historias de outros tempos. Se Deus existe e nós estamos cá para o adorar não será para sofrer,mas sim para sermos felizes, caso contrário não tem interesse para nenhuma das partes.

sábado, 18 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

A maior lavandaria de dinheiro do mundo ameaça falir


A Suíça tremula. Zurique alarma-se. Os belos bancos, elegantes, silenciosos de Basileia e Berna estão ofegantes. Poderia dizer-se que eles estão assistindo na penumbra a uma morte ou estão velando um moribundo. Esse moribundo, que talvez acabe mesmo morrendo, é o segredo bancário suíço.
O ataque veio dos Estados Unidos, em acordo com o presidente Obama. O primeiro tiro de advertência foi dado na quarta-feira.

A UBS - União de Bancos Suíços, gigantesca instituição bancária suíça - viu-se obrigada a fornecer os nomes de 250 clientes americanos por ela ajudados para fraudar o fisco. O banco protestou, mas os americanos ameaçaram retirar a sua licença nos Estados Unidos. Os suíços, então, passaram os nomes. E a vida bancária foi retomada, tranquilamente.
Mas, no fim da semana, o ataque foi retomado. Desta vez os americanos golpearam forte, exigindo que a UBS forneça o nome dos seus 52.000 clientes titulares de contas ilegais!

O banco protestou. A Suíça está temerosa. O partido de extrema-direita, UDC (União Democrática do Centro), que detém um terço das cadeiras no Parlamento Federal, propõe que o segredo bancário seja inscrito e ancorado pela Constituição federal.
Mas como resistir!

A União de Bancos Suíços não pode perder sua licença nos EUA, pois é nesse país que aufere um terço dos seus benefícios.
Um dos pilares da Suíça está sendo sacudido. O segredo bancário suíço não é coisa recente.

Esse dogma foi proclamado por uma lei de 1934, embora já existisse desde 1714. No início do século 19, o escritor francês Chateaubriand escreveu que neutros nas grandes revoluções nos Estados que os rodeavam, os suíços enriqueceram à custa da desgraça alheia e fundaram os bancos em cima das calamidades humanas.
Acabar com o segredo bancário será uma catástrofe econômica.

Para Hans Rudolf Merz, presidente da Confederação Helvética, uma falência da União de Bancos Suíços custaria 300 bilhões de francos suíços ou 201 milhões de dólares.
E não se trata apenas do UBS. Toda a rede bancária do país funciona da mesma maneira. O historiador suíço Jean Ziegler, que há mais de 30 anos denuncia a imoralidade helvética, estima que os banqueiros do país, amparados no segredo bancário, fazem frutificar três trilhões de dólares de fortunas privadas estrangeiras, sendo que os ativos estrangeiros chamados institucionais, como os fundos de pensão, são nitidamente minoritários.
Ziegler acrescenta ainda que se calcula em 27% a parte da Suíça no conjunto dos mercados financeiros "offshore" do mundo, bem à frente de Luxemburgo, Caribe ou o extremo Oriente.

Na Suíça, um pequeno país de 8 milhões de habitantes, 107 mil pessoas trabalham em bancos.
O manejo do dinheiro na Suíça, diz Ziegler, reveste-se de um caráter sacramental. Guardar, recolher, contar, especular e ocultar o dinheiro, são todos actos que se revestem de uma majestade ontológica, que nenhuma palavra deve macular e realizam-se em silêncio e recolhimento...

Onde páram as fortunas recolhidas pela Alemanha Nazi? Onde estão as fortunas colossais de ditadores como Mobutu do Zaire, Eduardo dos Santos de Angola, dos Barões da droga Colombiana, Papa-Doc do Haiti, de Mugabe do Zimbabwe e da Mafia Russa?

Quantos actuais e ex-governantes, presidentes, ministros, reis e outros instalados no poder, até em cargos mais discretos como Presidentes de Municipios têm chorudas contas na Suiça?

Quantas ficam eternamente esquecidas na Suíça, congeladas, e quando os titulares das contas morrem ou caem da cadeira do poder, estas tornam-se impossíveis de alcançar pelos legítimos herdeiros ou pelos países que indevidamente espoliaram?

Porque após a morte de Mobutu, os seus filhos nuncam conseguiram entrar na Suíca?

Tudo lá ficou para sempre e em segredo...

A agora surge um outro perigo, depois do duro golpe dos americanos.

Na minicúpula europeia que se realizou em Berlim, em preparação ao encontro do G-20 em Londres, França, Alemanha e Inglaterra (o que foi inesperado) chegaram a um acordo no sentido de sancionar os paraísos fiscais.

"Precisamos de uma lista daqueles que recusam a cooperação internacional", vociferou a chanceler Angela Merkel.
No domingo, o encarregado do departamento do Tesouro britânico, Alistair Darling, apelou aos suíços para se ajustarem às leis fiscais e bancárias europeias. Vale observar, contudo, que a Suíça não foi convidada para participar do G-20 de Londres, quando serão debatidas as sanções a serem adotadas contra os paraísos fiscais.
Há muito tempo se deseja o fim do segredo bancário. Mas até agora, em razão da prosperidade econômica mundial, todas as tentativas eram abortadas.

Hoje, estamos em crise.

Viva a crise!!!
Barack Obama, quando era senador, denunciou com perseverança a imoralidade desses remansos de paz para o dinheiro corrompido. Hoje ele é presidente. É preciso acrescentar que os Estados Unidos têm muitos defeitos, mas a fraude fiscal sempre foi considerada um dos crimes mais graves no país.

Nos anos 30, os americanos conseguiram laçar Al Capone.

Sob que pretexto? Fraude fiscal.

Para muito breve, a queda do império financeiro suiço!

Artigo de Gilles Lapouge - Paris.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Cá vamos nós cantando e rindo


Os últimos tempos têm sido férteis em notícias sobre investigações do Ministério Público (MP) e da Polícia Judiciária (PJ), relativas a eventuais crimes económico-financeiros ou de corrupção.
Os nomes ‘Operação Furacão’, ‘Portucale’, ‘Freeport’, ‘caso dos submarinos’, ou ‘caso da Câmara de Braga’, tornaram-se habituais para a generalidade dos cidadãos.
O sentimento geral é o de que tais investigações acabarão por ficar em ‘águas de bacalhau’. Esta constatação é tanto mais curiosa quando é sabido que, relativamente ao combate à restante criminalidade, o nosso MP e as polícias apresentam níveis de eficácia aceitáveis para os padrões europeus.
Este falhanço explica-se com a enorme complexidade deste tipo de crimes, com a sofisticação dos meios usados, com o seu carácter transnacional (basta lembrarmo-nos das famosas offshores…) e com a falta de meios de investigação, nomeadamente ao nível de peritos. Por outro lado, há um complexo de leis excessivamente garantístico e pouco eficaz. A este propósito, recorde-se o chamado pacote de leis anti-corrupção apresentado pelo então deputado João Cravinho e que acabou por ser enviado para a gaveta do esquecimento pelo seu próprio partido.
Resta a falta de articulação eficaz entre o MP e a PJ. Basta lembrar as referências feitas pelo procurador-geral da República (PGR) à actuação da PJ na investigação do ‘caso Freeport’, às informações da directora do DCIAP sobre a participação da mesma polícia na investigação da ‘Operação Furacão’, ou, mais recentemente, ao arquivamento do inquérito à Câmara de Braga.
Uma vez que os dois primeiros casos ainda estão em investigação ou em segredo de Justiça, vejamos, apenas, o caso de Braga. Trata-se de um inquérito que foi arquivado ao fim de oito anos, tendo estado literalmente parado na PJ por períodos que totalizam mais de quatro anos – apesar de o magistrado do MP ter feito diversas ten- tativas para que a PJ atribuísse prioridade à investigação.
Será que este desacerto pode conduzir a algum resultado? Claro que não! Na maioria dos casos, a justiça ficará mesmo, como diz o povo, a ver Braga por um canudo…
A solução passa por uma de duas receitas: ou se coloca a PJ na dependência orgânica, funcional e operacional do MP, passando os seus responsáveis a ser nomeados pelo órgão próprio da PGR e a responder hierarquicamente perante o PGR, como respondem os magistrados. Ou, no mínimo, se integra todo o departamento da PJ responsável pelo combate a esta criminalidade no DCIAP, passando a ser um instrumento deste departamento especializado do MP.
Para quem esteja preocupado com eventuais excessos e desvios de poder, o contraponto parece-me óbvio: reforço dos poderes democráticos de controlo do MP.
Em ano de eleições, seria bom que os nossos políticos perdessem algum tempo a apresentar soluções para este tipo de problemas, porventura mais importantes para a nossa vida colectiva do que as chamadas ‘questões fracturantes’, que mais parecem destinadas, apenas, a desviar a atenção dos problemas reais.
A ver vamos…´

Dr.Barradas Leitão
Advogado, membro do Conselho Superior do Ministério Público

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A rosa em agonia


"Ordinariamente todos os ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver crises. Não têm a austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o estadista. É assim que há muito tempo em Portugal são regídos os destinos políticos. Política de acaso, política de compadrio, política de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e por interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e infuência de camarilha, será possível conservar a sua indepedência?"

(Eça de Queiroz, 1867 in "O distrito de Évora")

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Ganha-se bem na Suiça.....


O Autarca de Oeiras ficou indignado com as insinuações do procurador sobre o dinheiro do seu sobrinho e lembrou que há imigrantes ricos.
E explicou que, por volta de 1999, foi a sua irmã e esse sobrinho que depositaram dinheiro na sua conta, respectivamente 270 a 300 mil euros e 220 mil euros.
Perante a dúvida do Procurador sobre a possibilidade do sobrinho taxista, possuir elevadas verbas, Isaltino mostrou-se indignado: “ Mas os imigrantes que vão para a Suiça enriquecem todos menos o meu sobrinho? A mulher dele, por exemplo, ganha cinco mil euros como cabeleireira”. Só mesmo para rir.

Viva a Democracia.